Aluguel residencial teve maior peso no IPC-S,

Aluguel residencial teve maior peso no IPC-S, diz FGV


atualizado | 23-09-2013 | 12:08:32 | JornaldoSurdo



O item aluguel residencial, que passou de 0,58% na segunda quadrissemana de setembro para 0,61% na terceira, figurou entre as cinco principais influências positivas no Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 23, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral ficou em 0,27% e repetiu a taxa de variação da apuração anterior.

Completam a lista das maiores influências positivas os itens plano e seguro de saúde (que repetiu a taxa de variação de 0,67%), refeições em bares e restaurantes (de 1,03% para 0,94%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,85% para 0,81%) e leite tipo longa vida (de 2,25% para 1,97%), embora esses três últimos itens tenham apresentado desaceleração.

Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (de -16,75% para -19,58%), feijão carioca (de -14,81% para -17,86%), tomate (de -10,50% para -9,35%), cenoura (de -10,26 para -15,78) e cebola (de -16,06% para -9,81%).

Dentro das quatro classes de despesas que registraram aceleração, a FGV destacou o comportamento dos itens móveis para residência (de 0,02% para 0,50%), no grupo Habitação, automóvel usado (de -0,80% para -0,28%), no grupo Transportes, calçados (de 0,23% para 0,52%), no grupo Vestuário, e pacotes de telefonia fixa e internet (de 1,13% para 1,68%), no grupo Comunicação.

Já dentro das três classes de despesas que recuaram na passagem da segunda para a terceira quadrissemana do mês, a FGV destacou os itens show musical (de 2,53% para -0,13%), no grupo Educação, Leitura e Recreação, hortaliças e legumes (de -9,20% para -10,32%), no grupo Alimentação, e alimentos para animais domésticos (de 0,57% para 0,35%), no grupo Despesas Diversas.

As principais influências em sentido ascendente e descendente dentro do grupo Saúde e Cuidados Pessoais, que repetiu a taxa de variação apurada na última divulgação, de 0,43%, foram salão de beleza (de 0,36% para 0,63%) e psicólogo (de 0,64% para estabilidade), respectivamente.


com Estadão Conteúdo